LimeWire compra a marca do Fyre Festival
Do compartilhamento de arquivos a um festival — o que pode dar errado?
Resumo
Numa reviravolta inesperada da história da internet, a LimeWire comprou oficialmente a marca Fyre Festival, reunindo dois dos nomes mais icônicos do passado digital. O negócio é estratégico para a LimeWire, que voltou ao ar em 2022 com a missão de reinventar o conteúdo digital por meio de tecnologia e transparência. Para a empresa, a Fyre — símbolo de um marketing viral que deu muito errado — é a chance perfeita de reescrever a própria narrativa.
A LimeWire venceu uma disputa acirrada pela marca Fyre, deixando para trás outros interessados, inclusive a agência criativa de Ryan Reynolds, a Maximum Effort. Bem-humorado como sempre, Reynolds parabenizou a vencedora e brincou: “Mal posso esperar para ir ao primeiro evento deles, mas levarei meu próprio pallet de água”.
A diretoria da LimeWire é enfática sobre o propósito da compra. “Não vamos ressuscitar o festival — vamos ressuscitar a marca e o meme”, cravou o CEO, Julian Zehetmayr. “Desta vez, com experiências reais e sem aqueles sanduíches de queijo.” O COO, Marcus Feistl, reforçou: “Fyre virou o símbolo de tudo o que pode dar errado. Agora é nossa chance de mostrar o que acontece quando aliamos relevância cultural a execução de verdade.”
Em breve, a LimeWire vai revelar uma visão repaginada da Fyre, que extrapola o ambiente digital para criar experiências e comunidades no mundo real. A promessa é de um retorno ousado e autocrítico, fiel ao legado caótico da marca, mas agora temperado com credibilidade e controle.

















