Como a Amazon está criando uma experiência de compra 100% autêntica na moda — e como isso te beneficia
A Amazon já investiu mais de US$ 1 bilhão para combater fraudes e abusos na loja, protegendo a autenticidade de peças super disputadas.
Na era dos drops de streetwear, collabs limitadas e peças de alta moda, autenticidade é tudo.
Para quem entende o valor cultural e financeiro de peças autênticas—seja aquela archive jacket garimpada no Grailed ou um hoodie exclusivo de evento—falsificação não é apenas questão de confiança do consumidor. Ela ameaça todo o ecossistema do varejo.
À medida que completa cinco anos de atuação global, a Counterfeit Crimes Unit (CCU) da Amazon merece atenção. Criada para combater operações de falsificação pelo mundo, a CCU integra a missão da Amazon de proteger consumidores, marcas e sellers—e seu impacto vem elevando o padrão de responsabilidade em todo o varejo.
Desde o seu lançamento, em 2020, a CCU cresceu rápido: em cinco anos, já abriu mais de 200 ações civis. O trabalho contra falsificação e fraude rendeu mais de US$ 180 milhões em restituições e decisões judiciais favoráveis a marcas e vítimas. Sustentada por mais de US$ 1 bilhão investidos em prevenção a fraudes e por ferramentas de detecção movidas por IA, a Amazon barra mais de 99% dos anúncios suspeitos antes mesmo que eles cheguem ao cliente. Hoje, a CCU atua em 12 países—eram apenas 2 em 2020—e coopera com mais de 50 órgãos governamentais, entre eles a EUROPOL, o Homeland Security Investigations, o FBI e forças policiais especializadas em crimes de propriedade intelectual em todo o mundo. Para o consumidor, isso se traduz em menos risco e muito mais confiança na hora de clicar em “comprar”.
E isso vai além dos números: é também uma questão de integridade cultural.
Para quem navega pela seleção diversa de marcas da Amazon, ter a certeza de que o que está no carrinho é legítimo faz toda a diferença. Dos básicos de academia às escolhas de luxo em experiências como a Saks on Amazon — curadoria especial dentro da Luxury Stores at Amazon com nomes desejados como Dolce&Gabbana, Balmain, Etro, Stella McCartney e Giambattista Valli — a equipe de varejo da empresa trabalha para empoderar o cliente a comprar com confiança e ter acesso a um mix de labels emergentes e consagradas que refletem a verdadeira diversidade de estilo. Com drops fresquinhos como GAME 7, de Mark Messier, ou as peças esportivas licenciadas da PRO STANDARD, esse nível de proteção é mais crucial do que nunca em um mercado movido a hype.
O que realmente diferencia a Amazon é a forma como ela alia parcerias e inovação para blindar a autenticidade daqui para frente. A estratégia de conectar setores público e privado tornou-se ainda mais essencial à medida que cresce o interesse por tecnologias de proteção de marca. Prova disso é a recente colaboração com a joalheria global Pandora: juntos, identificaram falsificadores que venderam milhares de peças falsas em nove países europeus, usando registros dos centros de distribuição da Amazon como prova-chave — o principal acusado foi condenado a mais de três anos de prisão e a pesadas multas. Ferramentas como o Transparency já auxiliam dezenas de milhares de marcas no mundo todo, validando bilhões de unidades como genuínas antes mesmo do envio. Paralelamente, a Amazon desenvolve sistemas que desestimulam falsificadores a sequer entrar no marketplace.
Para uma geração moldada pela cultura da revenda, pela caça ao grail — aquela peça dos sonhos — e pelo prestígio do “real deal”, esse tipo de vigilância importa. A ambição da Amazon de zerar as falsificações é um passo necessário para o futuro do varejo.
Seja para garantir aquela jersey dos playoffs ou investir em peças que atravessam temporadas, saber que a sua compra está protegida agrega valor que vai muito além do preço. Num setor em que cada detalhe conta, confiança é o flex mais subestimado do estilo.
Para saber mais, confira o mais recente Brand Protection Report da Amazon e o balanço dos cinco anos de atuação da CCU.

















