Didier William Explora 'Beyond the Bodies' Edge' na Altman Siegel
Obras em mídia mista que revelam mais do que parece à primeira vista.
Enquanto San Francisco vibra com a energia do FOG Design+Art, a Altman Siegel apresenta Beyond the Bodies’ Edge, uma nova exposição solo de obras em mídias mistas por Didier William. Nascido em Porto Príncipe, Haiti, e agora baseado na Filadélfia, William expande “Gesture to Home”, installation at Prospect New Orleans, exploring the precarious sense of belonging that undergirds the immigrant experience. Across a series of vibrant and verdant scenes, the artist asks: “What systems, codes, or traditions define cultural identity on foreign land?”
Autobiographical lore collides with ancestral narratives in this space, as each piece confronts an uncertain future with vulnerability and strength in equal parts. In “Tandem,” a fragile swing struggles to bear the weight of two writhing creatures, evoking themes of tension and interdependence. Meanwhile, in “Susan’s,” the gentle droop of a flower meets the powerful expanse of the field.
William approaches painting not as a “static constant,” but as an ever-evolving process that unfolds gradually through repeated acts of looking, inviting and rewarding close inspection. Shadowy and titanic musculature reveals itself as a swarm of eyes, creating an interplay between individual and collective perspective.
“The entire world, all its pain and beauty, penetrates the mind through this relatively small and fragile ocular device – but vision is also arguably our most reliable defense,” the gallery wrote in a recent statement.
Narrativas autobiográficas colidem com histórias ancestrais neste espaço, à medida que cada peça confronta um futuro incerto com vulnerabilidade e força em partes iguais. Em “Tandem”, um balanço frágil luta para suportar o peso de duas criaturas contorcidas, evocando temas de tensão e interdependência. Enquanto isso, em “Susan’s”, a suave inclinação de uma flor contrasta com a poderosa extensão do campo.
William aborda a pintura não como uma “constante estática”, mas como um processo em constante evolução que se revela gradualmente através de repetidos atos de observação, convidando e recompensando uma inspeção cuidadosa. Musculatura sombria e titânica se revela como um enxame de olhos, criando uma interação entre perspectiva individual e coletiva.
“O mundo inteiro, com toda a sua dor e beleza, penetra a mente através deste dispositivo ocular relativamente pequeno e frágil – mas a visão é também possivelmente nossa defesa mais confiável”, escreveu a galeria em uma declaração recente.
A exposição está agora em exibição até 22 de fevereiro de 2025.
Galeria Altman Siegel
